Brigitte Helm, A Deusa Eterna De Yoshiwara!!!

Brigitte Helm, A Deusa Eterna De Yoshiwara!!!
Brigitte Helm, A Deusa Eterna De Yoshiwara!!!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Você Conhece Pierre Auguste Renoir?

Hoje temos um artista muito especial: o mestre do Impressionismo francês Pierre Auguste Renoir e suas lindíssimas obras... é claro que conhecemos Renoir!!!! Quem não se deparou ainda com suas obras? Vamos então fazer uma incursão pelo mundo maravilhoso desse grandioso artista!!! Ah, e a biografia no final como sempre...


Introdução 
Pierre Auguste Renoir foi um importante artista plástico francês. Fez parte do impressionismo e destacou-se por suas lindas pinturas. Nasceu em 25 de fevereiro de 184,  na cidade francesa de Limoges. Morreu em 3 de dezembro de 1919 em Cagnes-sur-Mer (cidade no sudoeste da França).


Biografia 
Já na infância demonstrou grande interesse pelas artes plásticas. Quando criança, trabalhou como decorador em uma indústria de porcelanas em Paris. Com 18 anos, Renoir começou a pintar e decorar persianas e leques. Em 1862, foi estudar na Academia de Belas Artes. Estudou também na academia do pintor suíço Charles Gabriel Gleyre. Nesta academia conheceu outros artistas famosos da época como, por exemplo, Claude Monet e Alfred Sisley. De Monet, Renoir recebeu influência no tratamento da luz, sendo que o trabalho com as cores foi influência recebida de Delacroix.
Seu estilo artístico era marcado pela presença de cores fortes e brilhantes, texturas e linhas harmônicas. O sentimento lírico é outra característica importante nas obras de Renoir. Em suas pinturas prevaleceram as formas humanas individuais, grupos de pessoas e paisagens. 
Sua primeira exposição artística ocorreu em Paris, no ano de 1864. Porém, não conseguiu muito reconhecimento. O reconhecimento veio somente em 1874, durante a primeira exposição de artistas da nova escola impressionista. Em 1874, sua pintura Le Moulin de la Galette foi reconhecida como uma grande obra de arte impressionista.
A carreira artística de Renoir foi consolidada com a exposição individual realizada em Paris, na galeria Durand-Ruel, no ano de 1883.
Os últimos 20 anos de vida, Renoir sofreu com sua saúde. Portador de uma doença articular (artrite), o artista continuou pintando com dificuldades. Amarrava o pincel em seu braço para poder realizar suas obras. Mesmo assim, criou trabalhos ricos e importantes.

Principais obras de Renoir
- Mulher com sombrinha (1867)
- O Camarote (1874)
- Le Moulin de la Galette (1876)
- Madame Georges Charpentier e suas filhas (1878)
- Remadores em Chatou (1879)
- Elizabeth e Alice de Anvers (1881)
- A dança em Bougival (1883)
- Mulher amamentando (1886)
- As grandes banhistas (1887)
- Menina com espigas (1888)
- Menina jogando criquet (1892)
- Ao piano (1893)
- Odalisca (1904)
- Retrato de Claude Renoir (1908)
- Banhista enxugando a perna direita (1910) 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Você Conhece Ismael Nery?

Hoje vamos apresentar um grande artista brasileiro: Ismael Nery, que viveu somente 34 anos e era um excelente pintor!!!! É o meu artista preferido e sou apaixonado por seus autorretratos e sua influência surrealista. Seguem agora algumas de suas pinturas e, no fim, a biografia extraída da Wikipédia...


Ismael Nery


Nome completo
Ismael Nery
Nascimento
Morte
Nacionalidade
Ocupação
Influências

Influências[Expandir]
Sua influencia é a Surrealista pois,todas as suas obras são expandidas que demonstra que é Surreal exemplo o casal ele mostra eu casal mais nao uma coisa mt vulgar obeserve.
Movimento estético



 Biografia
Descendente de indígenas, africanos e neerlandeses (holandeses),[1] em 1909 mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Em 1915, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Viajou pela Europa em 1920, tendo freqüentado a Academia Julian, em Paris. De volta ao Brasil, trabalhou em arquitetura no Patrimônio Nacional do Ministério da Fazenda, onde conheceu o poeta Murilo Mendes que se tornaria seu grande amigo.
Em 1922, casou-se com a poetisa Adalgisa Ferreira. Nessa época realizou obras de tendência expressionista. Em 1926, deu início ao seu sistema filosófico de fundamentação católica e neotomista, denominado de Essencialismo. Em 1927 fez nova viagem a Europa, onde entrou em contato com Chagall e outros surrealistas. Sua obra sofreu, também, a influência metafísica de Giorgio de Chirico e do cubismo de Picasso. Seus temas remetem-se sempre à figura humana: retratos, auto-retratos e nus. Não se interessou pelos temas nacionais, indígenas e afro-brasileiros, que considerava regionalistas e limitados. Dedicou-se a várias técnicas aplicadas em desenhos e ilustrações de livros. Foi, também, cenógrafo. Em 1929, depois de uma viagem à Argentina e Uruguai, um diagnóstico revelou que ele era portador de tuberculose, o que o levou a internar-se num sanatório pelo período de dois anos. Saiu de lá aparentemente curado porém, em 1933, a doença voltou de forma irreversível.
A partir daí, suas figuras tornaram-se mais viscerais e mutiladas. Morreu em 1934, aos trinta e três anos de idade, no Rio de Janeiro. Foi enterrado vestindo um hábito dos franciscanos, numa homenagem dos frades à sua ardorosa católica.
A obra de Nery permaneceu ignorada do público e da crítica até 1965, quando teve seu nome inscrito na 8ª Bienal de São Paulo, na Sala Especial de Surrealismo e Arte Fantástica. Suas obras foram expostas também na 10ª Bienal de São Paulo. Foram feitas retrospectivas em 1966, no Rio de Janeiro, e em 1984, no MAC-USP (Retrospectiva Ismael Nery - 50 Anos Depois).
Fases da obra de Ismael Nery
Costuma-se dividir a obra de Ismael Nery em três fases:
  • de 1922 a 1923, a fase Expressionista;
  • de 1924 a 1927, a fase Cubista, com evidente influência da fase azul de Pablo Picasso;
  • de 1927 a 1934, fase do Surrealismo, sua fase mais importante e promissora.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Você Conhece Emiliano Di Cavalcanti?

Hoje vamos apresentar mais um santo de casa altamente miraculoso! Di Cavalcanti! O grande pintor brasileiro das mulatas de olhar cansado e triste... Muito me impressiona a noção de profundidade de seus quadros e o grande colorido. Após algumas pinturas do mestre, a biografia de sempre, extraída da Wikipédia...



Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, mais conhecido como Di Cavalcanti (Rio de Janeiro, 6 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1976) foi um pintor, desenhista, ilustrador e caricaturista brasileiro.


Biografia
Di Cavalcanti nasceu em 06 de setembro de 1897, filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo e Rosalia de Sena. Era sobrinho de José do Patrocínio (que era casado com a irmã de sua mãe).
Di Cavalcanti obriga-se a trabalhar e faz ilustrações para a revista Fon-Fon. Antes que os trepidantes anos 20 se inaugurem, vamos encontrá-lo estudando Direito. Em 1916, transferindo-se para São Paulo, ingressa na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. O jovem Di Cavalcanti frequenta o atelier do impressionista George Fischer Elpons e torna-se amigo de Mário e Oswald de Andrade.
Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna no Teatro Municipal de São Paulo, criando para essa ocasião as peças promocionais do evento: catálogo e programa.
Faz sua primeira viagem à Europa em 1923, permanecendo em Paris até 1925. Frequenta a Academia Ranson. Expõe em diversas cidades: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conhece Picasso, Léger, Matisse, Erik Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses.
Retorna ao Brasil em 1926 e ingressa no Partido Comunista. Segue fazendo ilustrações. Faz nova viagem a Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.
Os anos 30 encontram um Di Cavalcanti imerso em dúvidas quanto à sua liberdade como homem, artista e dogmas partidários.
Inicia suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, funda em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Casa-se com a pintora Noêmia Mourão. Publica o álbum A Realidade Brasileira, série de doze desenhos satirizando o militarismo da época. Em Paris, em 1938, trabalha na rádio Diffusion Française nas emissões Paris Mondial. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no salão “O Século”; ao retornar é preso novamente no Rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá e é preso com Noêmia. Libertado por amigos, segue para Paris, lá permanecendo até 1940. Em 1937 recebe medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da Segunda Guerra deixa Paris e retorna ao Brasil, fixando-se em São Paulo. Um lote de mais de quarenta obras despachadas da Europa não chegam ao destino, extraviando-se. Passa a combater abertamente o abstracionismo através de conferências e artigos. Viaja para o Uruguai e Argentina, expondo em Buenos Aires. Conhece Zuília, que se torna uma de suas modelos preferidas. Em 1946 retorna a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustra livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947 entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado…". Participa com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando o abstracionismo. Expõe na Cidade do México em 1949.
É convidado e participa da I Bienal de São Paulo, 1951. Faz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Beryl passa a ser sua companheira. Nega-se a participar da Bienal de Veneza. Recebe a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo, prêmio dividido com Alfredo Volpi.
Em 1954 o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realiza exposição retrospectiva de seus trabalhos. Faz novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publica Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Adota Elizabeth, filha de Beryl. Seus trabalhos fazem parte de exposição itinerante por países europeus. Recebe proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.
Década de 60
Ganha Sala Especial na Bienal Interamericana do México, recebendo Medalha de Ouro. Torna-se artista exclusivo da Petite Galerie, Rio de Janeiro. Viaja a Paris e Moscou. Participa da Exposição de Maio, em Paris, com a tela Tempestade. Participa com Sala Especial na VII Bienal de São Paulo. Recebe indicação do presidente João Goulart para ser adido cultural na França, embarca para Paris e não assume por causa do golpe de 1964. Vive em Paris com Ivete Bahia Rocha, apelidada de Divina. Lança novo livro, Reminiscências líricas de um perfeito carioca e desenha jóias para Lucien Joaillier. Em 1966 seus trabalhos desaparecidos no início da década de 40 são localizados nos porões da Embaixada brasileira. Candidata-se a uma vaga na Academia Brasileira de Letras, mas não se elege. Seu cinquentenário artístico é comemorado.
Década de 70
A modelo Marina Montini é a musa da década. Em 1971 o Museu de Arte Moderna de São Paulo organiza retrospectiva de sua obra e recebe prêmio da Associação Brasileira dos Críticos de Arte. Comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa. Faz exposição de obras recentes na Bolsa de Arte e sua pintura Cinco Moças de Guaratinguetá é reproduzida em selo.
Falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.
Centenário
Em 1997, ano do centenário de seu nascimento, diversas exposições comemorativas e retrospectivas de sua obra foram organizadas, entre as quais:
  • As mulheres de Di, pelo Centro Cultural Banco do Brasil (RJ);
  • Di, meu Brasil brasileiro, pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM); e
  • Di Cavalcanti, 100 anos, pelo Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado|Museu de Arte Brasileira de São Paulo FAAP.[1]
Cronologica