segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Resenha de Filme - Missão Impossível: Nação Secreta

Missão Impossível: Nação Secreta. Mais Um Sucesso Da Franquia.
E estreou o novo “Missão Impossível”. O quinto filme da série novamente é uma divertida película de ação, com os elementos de sempre que não fazem a gente cansar. E a atração principal, Tom Cruise, mostrando a boa forma de sempre, principalmente nas cenas mais perigosas onde ele dispensa os dublês. Todo mundo já deve estar sabendo da sequência onde a estrela agarra um avião à unha na decolagem, a grande vedete desse novo filme. A cara que Cruise fez lá é hilária por excelência, principalmente para quem está confortavelmente acomodado na poltrona da sala de projeção. De qualquer forma, esse novo “Missão Impossível” nos atrai para o cinema não somente pelas cenas de ação que, volta e meia, têm um toque de humor refinado. A boa história de espionagem e o elenco são ótimos atrativos.
Vemos aqui que a organização secreta IMF passa por maus lençóis, sendo severamente acusada por um diretor da CIA, Alan Hunley (interpretado pelo bom e parrudo Alec Baldwyn) de violar constantemente o protocolo. A organização é extinta, apesar da defesa de seu diretor, William Brandt (interpretado pelo “arqueiro” Jeremy Renner). Mas tudo não passava de um plano orquestrado por uma organização intitulada “O Sindicato”, uma espécie de IMF às avessas que coordenou uma série de ataques terroristas travestidos de supostos acidentes. Sem a IMF pela frente, o Sindicato teria muito mais margem para agir. Ethan Hunt (interpretado por Tom Cruise) é capturado pelo Sindicato, mas consegue fugir com a ajuda da misteriosa Ilsa Faust (interpretada por Rebecca Ferguson). Caberá agora a Hunt desbaratar o Sindicato com a ajuda de seu amigo Benji Dunn (interpretado por Simon Pegg, o sr. Scott dos novos longas de “Jornada nas Estrelas”). Mas, e Ilsa? É aliada ou inimiga?
Dá para perceber que a contraparte da IMF, ou seja, o Sindicato, é o grande atrativo da boa trama de espionagem do filme, que cimenta e dá credibilidade às cenas de ação. É um grande barato também presenciarmos todo o clima de suspense quando os protagonistas precisam passar por elaborados sistemas de segurança, que requerem planos bem engenhosos, o que exige do público uma certa atenção na trama.
Outra boa sequência de ação e que não deve mais ser surpresa para ninguém é a da perseguição de motocicletas, relembrando a sequência de perseguição na parte final de “Missão Impossível 2”, talvez a melhor sequência de ação de todos os cinco filmes. A sequência desse filme não ficou tão espetacular e extensa como a do segundo longa, mas também deu para empolgar. E tome Cruise dispensando dublês.
E o grande vilão, o chefe do Sindicato? Solomon Lane (interpretado por Sean Harris) até que não foi muito mal, mas tinha uma voz rouca e baixa que o tornou um tanto caricato. A coisa ficou forçada e o esforço do ator em se tornar um cara mau não deu muito resultado, pois ele ficou certamente inexpressivo. A figura do vilão aqui acabou não dando muito certo, o que é uma pena, já que o vilão sempre tem que ser considerado como a cereja do bolo. Ainda assim, isso não arranha a reputação de “Missão Impossível: Nação Secreta”.

Dessa forma, vale muito a pena dar uma chegadinha ao cinema para ver essa película com cara de bom “blockbuster”. Você vai gostar das cenas de ação, da boa trama, do bom elenco, dos momentos sóbrios de humor. É uma diversão garantida.

Cartaz do filme. O maior voo de Tom Cruise...

Mais um cartaz do filme...

Hunt está de volta!!!

Benji, o fiel escudeiro...

Correndo na asa do avião..

Motos iradas sem dublês


Hunt e Ilsa. Qual é a dessa mulher???

As boas cenas de ação de sempre...

... assim como as boas tramas de espionagem...

O vilão não ajudou muito...
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